O António é um exemplo de educação e gentileza. O seu humor refinado e subtil já nos fez soltar muitas gargalhadas. Nesta entrevista, poderás constatar isso mesmo.
Quando tinha entre 4 a 6 anos, pegava no meu triciclo, para tentar ir para o campo para a casa da minha avó, sozinho sem dizer à minha mãe. A casa da minha avó fica a cerca de 20 quilómetros. Depois, os vizinhos reconheciam-me e acabavam por me levar de volta para casa.
Era mais falador e não era tão tímido como agora.
“Tony”, “Ny” e “Plutónio”.
“Tony”, “Ny” e “Plutónio”.
Dançar e cantar.
Nunca sigo receitas, invento sempre. Puré de pacote sai-me sempre bem. Eu gosto mais picante, a minha mãe não gosta. Mas puré de batata de pacote fica sempre ótimo!
Não há nenhum sítio específico a que recorra com frequência.
Índia, México e Nova Iorque, aquele clássico.
Mas a minha viagem de sonho era mesmo ir à Tailândia.
Levava a minha amiga Inês em todas as viagens. Mas, como das pessoas que conheço, a minha mãe é a que menos viajou, ia a Nova Iorque com a minha mãe, porque é o sítio mais diferente do que ela já visitou e já viveu.
À Tailândia ia com a equipa da LCPA!
Há uma coisa que gosto muito de comer aos domingos, que é fatias douradas. E tento sempre ir fazer uma caminhada à praia, mesmo no inverno.
Não me lembro de nada. Não me lembro de nenhuma situação que queira apagar ou refazer. Se calhar, teria arriscado mais em várias situações. Gostava de ter sido mais espontâneo, mais aventureiro, de não ter tanto medo.
Se fosses uma personagem histórica, quem serias?
*As entrevistas aos elementos da equipa da LCPA foram realizadas por ordem aleatória. No final, cada um foi desafiado a deixar uma pergunta para o colega que se seguia.