A Mariana é um daqueles casos que contraria o ditado “depressa e bem não há quem”. Quando os trabalhos envolvem ilustração, a velocidade ainda é mais estonteante! Nesta entrevista, poderás ficar a conhecer os outros interesses da Mariana, a par da ilustração.
Lembro-me da altura em que vivia com a minha mãe, tia e avó. A minha mãe e a minha tia andaram na universidade, ao mesmo tempo, no mesmo curso, e era uma festa constante! Os amigos da minha mãe iam lá a casa muitas vezes, eles eram simpáticos comigo e divertiam-me.
Era genuinamente feliz. Vivia num mundo à parte, imaginava um mundo e era o melhor mundo de sempre!
Sempre me portei bem. Na universidade, posso ter apanhado uma ou outra bebedeira mais agressiva, mas nunca fiz nenhuma asneira grave.
Não. Mariana, só. Normalmente, os brasileiros tratam-me por “Mari”. Há quem me chame também por “M”. Há outros nomes que me chamam ao calhas, mas não há nenhum nome que fique. Também não permito (riso).
Não gosto de história. Nunca tive jeito. Não é que não me interesse. É interessante, mas é só giro saber às vezes.
Pratos com massa.
Costumo ir muitas vezes à mata de Gambelas, que fica ao pé da minha casa. Sinto-me muito bem quando lá vou.
Alemanha, porque aprendi a falar alemão e quero aprender mais. Gostava de tirar um ano para visitar a Ásia. A outra viagem que gostava de fazer seria pelo sul da Europa.
Mas a minha viagem de sonho era mesmo ir à Tailândia.
Eu não sei, eu só quero é ir! Até sozinha iria. (risos)
Mas à Tailândia ia com a equipa da LCPA!
Gosto de ir passear, ou andar de bicicleta, de passar tempo com a família, estar com amigos, ver séries.
Sentar-me no sofá com a minha família a falar do dia, da vida.
Que medo te impede de correr riscos?
*As entrevistas aos elementos da equipa da LCPA foram realizadas por ordem aleatória. No final, cada um foi desafiado a deixar uma pergunta para o colega que se seguia.